Saturday, April 14, 2007

Blá Blá Blá...


Desculpas a todos pelo sumiço.... Eu continuo em dúvida quanto a questão da calmaria e a tempestade... Pois veio uma tempestade... ai a calmaria... e depois uma tempestade maior do que a primeira. Mas a vida continua. Ontem foi sexta feira 13, não sou supersticiosa, at all, mas que foi um dia stressante, para não dizer assustador, foi. Na verdade, a semana inteira foi assim, motivo pelo qual eu nem me animei muito a escrever. Não gosto de escrever sobre problemas, pois isto as vezes só acrescenta ao problema original, acentuando a dor, ou chateassão (isso é uma palavra?)...
Mas continuo com esperança que o melhor ainda esta por vir... and quoting someone very special to me: "O mesmo vento que traz a tempestade, é o qual a leva embora."
E o vento ainda está soprando, agora é só confiar, acalmar o coração, e esperar....
Ah... Como é duro esperar...

Friday, April 06, 2007

White... X-EASTER?


Depois da tempestade vem sempre a calmaria?
Ou será antes da tempestade vem a calmaria?
Não me lembro do ditado...
Só sei que hoje é dia 6 de Abril e está nevando... Em plena primavera!
Não dá pra acreditar! Não teve neve no Natal, mas está tudo branco pra Páscoa...
Não tem coelho que aguente isso!
Fora outras "tempestades" completamente inesperadas... E certamente fora de época!
QUANDO ISSO VAI ACABAR?
Irritada... Cansada e com sono...
Depois do meu beauty sleep e de ter me recomposto, retornarei pra postar algo decente!
Bjokas a todos...
Lu

Sunday, April 01, 2007

Musa


Eu quero ser uma musa.
Não uma das 9 deusas
Não quero ser adorada
E como na mitologia romana
Exaltada
Ou idolatrada
Das artes liberais e de poesia
Eu não sei muito
Só quero te inspirar
A dar o seu melhor
Todos os momentos da sua vida
No trabalho
Em casa
Na escola
Nas lutas
Nos fracassos...
E nas vitórias
Nos relacionamentos
No amor...
Profetizar vida aos seus sonhos
Inclusive, aqueles dos quais eu não faço parte
Quero ser quem acredita em você
Em meio a tempestade
Ou no meio do deserto
Quando o fôlego já acabou
Sol de madrugada
Primavera no inverno
Sal da terra
Mar no teu Saara
E na sua loucura, permanecer lúcida
Inspirar, também é tomar fôlego
Se eu puder este te dar
Um fôlego de ar doce
Que te redirecione no caminho
Serei feliz
Se eu for amada, amante, e mulher
Que seja complemento do que eu nasci para ser
Sua musa

Soneto do Amigo - Vinicius de Moraes


Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com os olhos que contem o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual à mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...